Qual o Melhor Direct Box Ativo ou Passivo? Guia Completo
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Escolher o direct box ideal entre modelos ativos e passivos pode parecer complexo, mas entender suas diferenças e aplicações é o primeiro passo para otimizar seu setup de áudio. Este guia completo analisa 10 produtos selecionados, destacando suas características e para quem cada um é mais indicado, garantindo que você tome a melhor decisão para seu palco ou estúdio.
Ativo vs. Passivo: Entendendo as Diferenças
A principal distinção entre direct boxes ativos e passivos reside em como eles lidam com o sinal de áudio. Direct boxes passivos utilizam transformadores para isolar o sinal e converter impedâncias, sem necessitar de alimentação externa.
Eles são robustos e ideais para fontes de sinal com alta impedância, como guitarras e baixos passivos, pois não alteram a natureza do sinal original. No entanto, podem apresentar perda de sinal em cabos longos ou com captadores de baixa saída.
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Já os direct boxes ativos empregam circuitos eletrônicos que requerem uma fonte de alimentação, seja phantom power da mesa de som ou baterias. Eles oferecem maior ganho e um sinal mais forte, sendo excelentes para instrumentos com captadores ativos ou fontes de sinal com impedância mais baixa.
Sua capacidade de manter a integridade do sinal em longas distâncias e a presença de recursos adicionais como atenuadores e ground lifts os tornam versáteis para diversas aplicações.
1. Direct Box Waldman Passivo DI 1PS
O Waldman Passivo DI 1PS é uma opção sólida para músicos que buscam simplicidade e confiabilidade em um direct box passivo. Sua construção robusta promete durabilidade em palcos e estúdios.
Ele é perfeito para quem precisa de uma solução direta para conectar instrumentos como guitarras e baixos passivos a uma mesa de som, sem a complicação de baterias ou phantom power.
Este modelo se destaca pela sua operação plug-and-play, ideal para técnicos de som e músicos que valorizam a praticidade. A qualidade do transformador interno contribui para um som limpo e fiel, minimizando ruídos indesejados.
É uma escolha excelente para quem está montando seu primeiro setup ou para quem busca um direct box secundário confiável.
- Simples e direto de usar
- Construção robusta
- Não requer alimentação externa
- Bom para instrumentos passivos
- Pode ter perda de sinal em cabos muito longos
- Menos versátil que modelos ativos
2. Direct Box Ativo Santo Ângelo DBA1
O Santo Ângelo DBA1 é um direct box ativo que atende às demandas de músicos que precisam de um sinal forte e limpo. Sua capacidade de operar com phantom power garante que você tenha um sinal robusto mesmo em longas distâncias de cabo, algo crucial em grandes palcos.
É ideal para teclados, baixos com pré-amplificadores ativos e outras fontes de sinal que se beneficiam de um circuito ativo.
Este modelo é uma excelente escolha para tecladistas e baixistas que utilizam instrumentos com eletrônica ativa, pois preserva a clareza e a dinâmica do som. A construção é pensada para o uso em turnês, oferecendo durabilidade.
O DBA1 é indicado para quem busca um desempenho consistente e um som de alta qualidade sem falhas.
- Sinal forte e limpo
- Opera com phantom power
- Ideal para instrumentos ativos e teclados
- Boa construção para uso profissional
- Requer phantom power ou bateria
- Pode ser mais caro que modelos passivos básicos
3. Behringer DI20 Direct Box Ativo
A Behringer DI20 é uma opção versátil de direct box ativo que oferece recursos para diversas situações. Sua capacidade de funcionar tanto com phantom power quanto com bateria a torna flexível para diferentes setups de áudio.
É uma escolha inteligente para músicos que utilizam uma variedade de instrumentos e precisam de um dispositivo que se adapte a cada um deles.
Este direct box é particularmente útil para quem precisa de um controle de atenuação de sinal, permitindo lidar com fontes de áudio de alto volume sem distorção. A presença de conectores de entrada e saída duplos o torna prático para configurações estéreo ou para roteamento de sinal paralelo.
É um produto recomendado para técnicos de som e bandas que buscam uma solução econômica e funcional.
- Opção ativa e passiva em um só aparelho
- Funciona com phantom power ou bateria
- Atenuador de sinal integrado
- Custo-benefício atraente
- A qualidade sonora pode não ser comparável a modelos de alta gama
- Construção menos robusta que opções premium
4. HAYONIK, Direct Box Passivo - DB300
O Hayonik DB300 é um direct box passivo que se posiciona como uma alternativa acessível para quem busca uma solução básica e funcional. Ele é adequado para músicos que precisam de uma conexão direta de instrumentos com alta impedância, como guitarras e baixos passivos, sem a necessidade de alimentação.
Sua simplicidade é um ponto forte para quem quer evitar complexidades.
Este modelo é ideal para uso em ensaios, pequenos shows ou para quem está começando a montar seu equipamento de áudio. A Hayonik foca em oferecer produtos com bom custo-benefício, e o DB300 cumpre esse papel.
É uma escolha prática para quem prioriza a funcionalidade direta sem adicionar etapas complicadas ao setup.
- Preço acessível
- Operação passiva, sem necessidade de energia
- Fácil de usar
- Adequado para instrumentos passivos
- Qualidade de áudio pode ser limitada para aplicações mais exigentes
- Menos durável que modelos profissionais
5. Direct Box Passivo Duplo Wireconex WDI 500.2
O Wireconex WDI 500.2 é um direct box passivo duplo, projetado para quem necessita conectar duas fontes de sinal simultaneamente. Sua configuração dupla o torna ideal para teclados estéreo, sistemas de DJ ou para quem utiliza múltiplos instrumentos em uma performance.
A operação passiva garante simplicidade e confiabilidade sem dependência de energia.
Este modelo é uma escolha inteligente para DJs e tecladistas que precisam de um único dispositivo para gerenciar sinais estéreo. A qualidade de construção e os transformadores internos visam entregar um som limpo e sem perdas.
É uma solução prática para otimizar o espaço no setup e garantir uma conexão de áudio profissional.
- Conexão dupla para sinais estéreo ou duas fontes
- Operação passiva
- Design compacto
- Bom para teclados estéreo e DJs
- Pode sofrer perda de sinal com cabos muito longos
- Qualidade de transformador pode variar
6. Direct Box Passivo, Hayonik, DB100
O Hayonik DB100 é mais um direct box passivo que se destaca pelo seu custo-benefício. Ele é projetado para tarefas básicas de conversão de impedância, sendo uma opção acessível para músicos que precisam de uma solução simples para conectar instrumentos como guitarras e baixos passivos a um sistema de som.
Sua operação é descomplicada e não exige fontes de energia adicionais.
Este modelo é perfeito para quem busca uma solução econômica para ensaios ou para complementar um setup existente. Ele oferece a funcionalidade essencial de um direct box passivo sem funcionalidades extras que poderiam encarecer o produto.
É uma escolha prática para quem valoriza a simplicidade e a necessidade de um dispositivo que funcione sem complicações.
- Preço muito acessível
- Simples de usar
- Não requer energia
- Funcionalidade básica garantida
- Qualidade sonora básica, pode não atender audiófilos
- Durabilidade pode ser limitada em uso intensivo
7. DI400P - Direct Box Passivo Behringer Ultra-DI
A Behringer DI400P é um direct box passivo que combina funcionalidade com um preço atraente, sendo uma escolha popular para músicos e técnicos de som que buscam um bom custo-benefício.
Seu transformador interno é projetado para oferecer um sinal limpo e equilibrado, ideal para uma variedade de instrumentos, especialmente aqueles com saída de alta impedância.
Este modelo é perfeito para quem precisa de um direct box confiável para shows ao vivo ou sessões de gravação em estúdio, sem investir em equipamentos mais caros. A construção robusta e a ausência de necessidade de alimentação externa facilitam seu uso em qualquer ambiente.
É uma opção sólida para quem busca a simplicidade de um direct box passivo com a qualidade Behringer.
- Excelente custo-benefício
- Operação passiva sem necessidade de energia
- Construção durável
- Bom desempenho para instrumentos passivos
- Pode apresentar menor fidelidade em comparação com modelos de alta gama
- Limitado a fontes de sinal de alta impedância
8. ART DualZDirect Dual Professional Passive Direct Box

ART DualZDirect Dual Professional Passive Direct Box
Disponível na Amazon
O ART DualZDirect é um direct box passivo duplo que oferece alta qualidade de áudio e versatilidade para músicos que precisam de duas entradas. Projetado com transformadores de alta performance, ele garante uma reprodução sonora fiel e detalhada, ideal para instrumentos com captadores passivos de alta impedância, como guitarras e baixos.
Sua construção profissional o torna uma escolha confiável para estúdios e palcos.
Este direct box é perfeito para quem busca uma solução robusta e com excelente qualidade sonora para conectar duas fontes de sinal simultaneamente, como guitarras gêmeas ou um baixo e um violão.
A ART é conhecida por seus equipamentos de áudio de qualidade, e o DualZDirect não decepciona, oferecendo um som limpo e sem ruídos. É recomendado para profissionais que não abrem mão da fidelidade sonora.
- Alta qualidade de áudio com transformadores de performance
- Duas entradas para flexibilidade
- Construção profissional e durável
- Ideal para instrumentos com alta impedância
- Preço mais elevado que modelos básicos
- Não possui recursos de modelos ativos
9. Direct Box Passivo Duplo Santo Ângelo DBP2
O Santo Ângelo DBP2 é um direct box passivo duplo que combina a praticidade de duas entradas com a qualidade sonora associada à marca. Ele é ideal para músicos que utilizam configurações estéreo ou precisam conectar dois instrumentos diferentes em uma mesma performance.
Sua operação passiva garante simplicidade e confiabilidade, sem a necessidade de fontes de alimentação externas.
Este modelo é uma excelente escolha para tecladistas que utilizam teclados com saídas estéreo ou para quem precisa de uma solução para microfones de instrumentos que se beneficiam de um circuito passivo.
A Santo Ângelo é reconhecida pela qualidade de seus produtos, e o DBP2 oferece um som limpo e fiel. É indicado para quem busca versatilidade e desempenho em um único dispositivo.
- Duas entradas para maior flexibilidade
- Operação passiva, sem necessidade de energia
- Boa qualidade de som
- Construção robusta
- Pode apresentar perda de sinal em cabos muito longos
- Limitado a fontes de sinal de alta impedância
10. Direct Box Ativo Waldman DI-200A Activity
O Waldman DI-200A é um direct box ativo que oferece uma solução robusta para uma variedade de fontes de áudio. Sua operação com phantom power garante um sinal forte e limpo, sendo ideal para instrumentos com captadores ativos, microfones e outros dispositivos que necessitam de um circuito ativo para otimizar o sinal.
A Waldman foca em entregar performance e durabilidade em seus produtos.
Este modelo é uma excelente adição para músicos que utilizam instrumentos com eletrônica ativa, teclados ou qualquer fonte de sinal que se beneficie de um pré-amplificador dedicado.
A construção é pensada para o uso em palco, garantindo resistência. É uma escolha confiável para quem busca um direct box ativo com boa relação custo-benefício e desempenho consistente.
- Sinal forte e limpo com phantom power
- Ideal para instrumentos ativos e microfones
- Construção durável para uso em palco
- Boa relação custo-benefício
- Requer phantom power
- Menos versátil que modelos com bateria
Aplicações Comuns: Instrumentos e Sinais
A escolha entre um direct box ativo ou passivo depende diretamente do tipo de instrumento ou fonte de sinal que você pretende conectar. Instrumentos com captadores passivos, como a maioria das guitarras e baixos tradicionais, geralmente se dão melhor com direct boxes passivos.
Eles preservam a característica natural do som, e o transformador do direct box passivo ajuda a converter a alta impedância do instrumento para a baixa impedância da entrada de microfone da mesa de som.
Por outro lado, instrumentos com captadores ativos, pré-amplificadores embutidos, teclados, baterias eletrônicas e até mesmo alguns laptops ou players de áudio se beneficiam mais de direct boxes ativos.
Estes dispositivos fornecem um ganho adicional e um sinal mais forte, o que é crucial para fontes de sinal com impedância mais baixa ou para garantir que o sinal não se degrade em longas distâncias de cabo.
Além disso, muitos direct boxes ativos possuem recursos como atenuadores (pads) para lidar com sinais muito altos, evitando distorção.
Fatores Cruciais na Escolha do Seu Direct Box
- Tipo de Instrumento ou Fonte de Sinal: Captadores passivos pedem passivo, ativos pedem ativo. Simples assim.
- Necessidade de Phantom Power ou Bateria: Modelos ativos dependem disso, passivos não.
- Qualidade do Transformador (Passivos): Um bom transformador é chave para um som limpo e sem perdas.
- Circuito Eletrônico (Ativos): Procure por baixo ruído e boa resposta de frequência.
- Conectividade: Verifique se as entradas e saídas (XLR, P10) atendem às suas necessidades. Modelos duplos são ótimos para estéreo.
- Recursos Adicionais: Atenuadores, ground lift e switches de fase podem ser muito úteis.
- Robustez e Durabilidade: Para uso em palco, um chassi metálico e construção sólida são essenciais.
Manutenção e Cuidados Essenciais
Para garantir a longevidade e o desempenho ideal do seu direct box, alguns cuidados são fundamentais. Após cada uso, desconecte todos os cabos e, se possível, guarde o dispositivo em uma bolsa ou case para protegê-lo contra poeira, umidade e impactos.
Evite expor o direct box a temperaturas extremas ou umidade excessiva, especialmente os modelos ativos que contêm componentes eletrônicos mais sensíveis.
Verifique regularmente os conectores quanto a sinais de corrosão ou sujeira e limpe-os suavemente com um limpador de contatos eletrônicos, se necessário. Para direct boxes ativos que utilizam baterias, lembre-se de removê-las quando o equipamento não for usado por longos períodos para evitar vazamentos.
No caso de phantom power, certifique-se de que a mesa de som esteja desligada antes de conectar ou desconectar o direct box para evitar ruídos abruptos ou danos aos equipamentos.
Perguntas Frequentes
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Líder Editorial e perita em Comparações de Produtos
Maria Silveira Costa
Formada em jornalismo pela PUC-Rio e com um MBA do IBMEC, Maria lidera a equipe editorial do QualÉAMelhor. Ela assegura a precisão de todas as análises comparativas, a transparência de nossa metodologia e que nossos leitores recebam respostas diretas para encontrar a melhor solução para suas necessidades.

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