Qual É a Melhor Placa Mae Barata Para Um PC Econômico

Maria Silveira Costa
Maria Silveira Costa
13 min. de leitura

Montar um computador com orçamento limitado exige escolhas inteligentes, e a placa-mãe é o componente central que define as capacidades do seu sistema. Este guia compara 10 placas-mãe baratas para ajudar você a decidir.

Analisamos desde modelos mais antigos, que usam processadores e memórias de gerações passadas, até as opções de entrada mais recentes. Você entenderá os prós e contras de cada plataforma, descobrindo qual delas oferece o melhor valor para suas necessidades específicas, seja para tarefas básicas, jogos leves ou um upgrade futuro.

Critérios para Escolher uma Placa-Mãe Barata

Antes de escolher, avalie quatro pontos principais. Primeiro, o soquete do processador e o chipset determinam qual CPU você pode usar. Plataformas como LGA 1155 são antigas e baratas, enquanto AM4 (AMD) e LGA 1200 (Intel) são mais modernas.

Segundo, verifique o tipo de memória RAM suportada. DDR3 é mais antigo e lento, encontrado em placas mais baratas. DDR4 é o padrão atual, oferecendo melhor desempenho. Terceiro, analise os slots de expansão, como o PCIe x16 para a placa de vídeo.

Por fim, observe a conectividade: a presença de portas USB 3.0, conexões SATA III (6Gb/s) e um slot M.2 para SSDs NVMe impacta diretamente a velocidade e a usabilidade do seu PC.

Nossas análises e classificações são completamente independentes de patrocínios de marcas e colocações pagas. Se você realizar uma compra por meio dos nossos links, poderemos receber uma comissão. Diretrizes de Conteúdo

Análise: As 10 Melhores Placas-Mãe Baratas

1. Aitek DELTA H61MK: Simplicidade para LGA 1155

A Aitek DELTA H61MK representa o ponto de entrada mais básico para quem precisa montar um computador com o menor custo possível. Baseada no antigo chipset H61 e soquete LGA 1155, ela é projetada para processadores Intel de 2ª e 3ª geração, como os Core i3, i5 e i7 da série 2000 e 3000.

O foco aqui é a economia extrema, reutilizando componentes antigos ou adquirindo peças de segunda mão a preços muito baixos. É uma placa-mãe ideal para computadores de escritório que executarão apenas tarefas leves, como navegação na internet, edição de textos e planilhas.

Para você que precisa de uma máquina funcional sem gastar quase nada, esta placa cumpre o papel. Sua simplicidade é também sua maior limitação. Ela utiliza memória DDR3, não possui portas USB 3.

0 e carece de um slot M.2 para SSDs modernos. Isso significa que a transferência de arquivos será mais lenta e você ficará restrito a SSDs do tipo SATA. Se o seu objetivo é apenas colocar um PC para funcionar para atividades básicas, e você já tem ou encontrou um processador LGA 1155 barato, a H61MK é uma escolha pragmática.

Prós
  • Preço extremamente baixo, ideal para orçamentos mínimos.
  • Compatível com uma vasta gama de processadores baratos de segunda mão.
  • Solução funcional para tarefas de escritório e navegação web.
Contras
  • Plataforma obsoleta sem caminho para upgrades.
  • Limitada a memória RAM DDR3, mais lenta que a DDR4.
  • Ausência de conexões modernas como USB 3.0 e M.2.

2. TGT H61-T: Opção Acessível para builds DDR3

A TGT H61-T segue a mesma linha da Aitek, oferecendo uma base de baixíssimo custo para a plataforma Intel LGA 1155. Sua proposta é ser o coração de um PC de entrada destinado a usuários que não precisam de alto desempenho.

Ela é uma escolha perfeita para montar um computador para estudos, acesso a sistemas de empresas ou como um segundo PC para a família. A compatibilidade com processadores como o Core i5-2400 ou o i7-3770 permite criar uma máquina competente para tarefas do dia a dia a um custo muito reduzido.

O que você precisa saber é que a TGT H61-T compartilha as mesmas restrições do chipset H61. O uso de memória DDR3 e a falta de conectividade de alta velocidade, como USB 3.0 e M.2, são os principais pontos negativos.

A escolha entre ela e outros modelos H61 geralmente se resume à disponibilidade e a pequenas diferenças de preço. Se você busca uma placa-mãe custo-benefício para dar vida a peças antigas ou montar um PC para tarefas que não exigem velocidade, a H61-T é uma alternativa viável.

Prós
  • Custo de aquisição muito baixo.
  • Fácil de encontrar processadores e memórias compatíveis no mercado de usados.
  • Formato Micro-ATX compacto, cabe em gabinetes menores.
Contras
  • Tecnologia antiga com desempenho limitado.
  • Sem suporte para SSDs NVMe M.2.
  • Velocidades de transferência de dados limitadas pelo padrão USB 2.0.

3. Placa-Mãe H61 Genérica: Suporte NVMe em LGA 1155

Esta placa-mãe H61 genérica tenta se diferenciar em um mercado de produtos muito similares com um recurso chave: suporte para SSD NVMe. Para quem deseja montar um PC de baixo custo na plataforma LGA 1155, mas não abre mão da velocidade de um SSD moderno, esta é uma opção intrigante.

O slot M.2 integrado permite que você instale um SSD NVMe diretamente na placa, eliminando gargalos de armazenamento e proporcionando inicializações de sistema e aberturas de programas muito mais rápidas em comparação com um SSD SATA tradicional.

Apesar do atrativo, é preciso cautela. O slot M.2 em uma placa H61 opera com limitações, geralmente através de duas linhas PCIe 2.0, o que significa que ele não atingirá a velocidade máxima que um SSD NVMe moderno pode oferecer.

Ainda assim, será significativamente mais rápido que um SSD SATA. Esta placa é para o usuário que entende de hardware e busca extrair o máximo de uma plataforma antiga, combinando um processador barato com o armazenamento mais rápido possível dentro das limitações do chipset.

Prós
  • Inclui slot M.2 para SSDs NVMe, um diferencial na plataforma H61.
  • Permite um sistema operacional mais responsivo devido ao armazenamento rápido.
  • Mantém o custo geral baixo da plataforma LGA 1155.
Contras
  • A velocidade do slot M.2 é limitada pelo barramento antigo.
  • Sendo um produto genérico, o suporte e a qualidade do BIOS podem ser incertos.
  • Continua presa às limitações de CPU e RAM DDR3 da plataforma.

4. Gigabyte A520M K V2: Entrada para o Ecossistema AMD AM4

A Gigabyte A520M K V2 representa um salto geracional em relação às placas H61. Esta é a porta de entrada para a moderna e versátil plataforma AM4 da AMD. Projetada para quem está montando um PC novo com um orçamento controlado, ela oferece suporte para memória DDR4, um slot M.

2 para SSDs NVMe e conectividade USB 3.2. É a escolha ideal para montar um computador de entrada para jogos ou um sistema de trabalho ágil, combinando-a com processadores Ryzen 3, Ryzen 5 ou até mesmo APUs com gráficos integrados, como o Ryzen 5 5600G.

Ao optar por uma placa A520 como esta, você está investindo em uma plataforma atual. Isso garante acesso a tecnologias mais rápidas e um caminho de upgrade muito mais claro. Você pode começar com um processador mais simples e, no futuro, trocá-lo por um Ryzen 7 ou Ryzen 9 da série 5000, sem precisar trocar a placa-mãe.

A A520M K V2 é perfeita para o construtor de primeira viagem que busca um sistema moderno, confiável e com bom potencial para o futuro, sem gastar muito.

Prós
  • Plataforma AM4 moderna com suporte para DDR4 e SSDs NVMe.
  • Excelente custo-benefício para montar um PC novo.
  • Oferece um caminho claro para futuros upgrades de processador.
  • Marca confiável com boa qualidade de construção.
Contras
  • O chipset A520 não suporta overclocking de CPU.
  • VRM básico, não recomendado para processadores de alto consumo como o Ryzen 9.

5. Keepdata H81-KDGNVPS: Custo-Benefício para LGA 1150

A Keepdata H81 se posiciona um degrau acima das placas H61, oferecendo suporte para o soquete LGA 1150 e processadores Intel de 4ª geração (codinome Haswell). Para quem tem um Core i5-4590 ou um i7-4770, esta placa é uma opção de reposição barata e eficaz.

A principal vantagem do chipset H81 sobre o H61 é a inclusão nativa de portas USB 3.0 e SATA III (6Gb/s), que garantem transferências de dados mais rápidas e permitem que SSDs SATA operem em sua velocidade máxima.

Esta placa-mãe é para o usuário que busca um equilíbrio entre custo ultrabaixo e recursos minimamente modernos. Se você está montando um PC de baixo custo, mas não quer abrir mão de portas USB mais rápidas ou do desempenho total de um SSD SATA, a plataforma H81 é um ponto ideal.

A Keepdata H81 entrega exatamente isso: uma base funcional para um PC de uso geral ou de escritório, utilizando peças um pouco mais recentes que as da plataforma H61, mas ainda muito acessíveis.

Prós
  • Suporte nativo a USB 3.0 e SATA III (6Gb/s).
  • Ótimo custo-benefício para processadores Intel de 4ª geração.
  • Um passo à frente das plataformas H61 em conectividade.
Contras
  • Ainda utiliza memória DDR3.
  • Plataforma descontinuada sem opções de upgrade significativas.
  • Ausência de slot M.2 para SSDs NVMe.

6. MSI A520M-A PRO: Qualidade MSI na Plataforma AM4

A MSI A520M-A PRO é outra excelente porta de entrada para a plataforma AM4, mas com o selo de qualidade da MSI. É uma placa-mãe barata que não economiza em componentes essenciais.

Para o usuário que valoriza estabilidade e uma BIOS amigável, esta placa é a escolha ideal. Ela é perfeita para montar um PC gamer de entrada ou uma estação de trabalho compacta e confiável, suportando toda a gama de processadores Ryzen das séries 3000, 4000 e 5000.

Comparada a outras A520, a MSI PRO se destaca pelo design sóbrio e pela construção robusta do circuito de alimentação (VRM) para sua faixa de preço. Isso se traduz em maior estabilidade para processadores um pouco mais exigentes, como um Ryzen 5 5600.

Com suporte para memória DDR4, um slot Turbo M.2 e áudio de boa qualidade, ela entrega uma experiência de uso superior. Se você pode investir um pouco mais para ter a confiabilidade de uma marca como a MSI, esta placa-mãe é um investimento seguro.

Prós
  • Construção de qualidade e componentes confiáveis da MSI.
  • BIOS completa e fácil de usar.
  • Suporte para a vasta gama de processadores AM4.
  • Slot M.2 com boa performance e conectividade moderna.
Contras
  • Assim como outras A520, não permite overclock de CPU.
  • Geralmente um pouco mais cara que modelos de entrada de outras marcas.

7. Placa-Mãe B75: Conectividade Melhorada para LGA 1155

Dentro do ecossistema LGA 1155, o chipset B75 é a escolha premium. Esta placa-mãe genérica baseada no B75 é destinada ao usuário que precisa dos recursos máximos que a plataforma pode oferecer.

Diferente do H61, o B75 oferece nativamente portas SATA III (6Gb/s) e USB 3.0, garantindo que seus periféricos e SSDs operem sem gargalos. É uma escolha inteligente para quem está revitalizando um PC com um Core i7 de 3ª geração e quer usá-lo como uma pequena estação de trabalho ou um media center.

Esta placa é para você que possui um bom processador LGA 1155 e não quer gastar em uma plataforma totalmente nova, mas precisa de conectividade moderna. A capacidade de usar um SSD SATA em sua velocidade máxima e transferir arquivos rapidamente via USB 3.

0 faz uma diferença notável no uso diário. Apesar de ainda ser limitada pela memória DDR3 e pela idade da plataforma, uma placa B75 representa o auge do que o soquete LGA 1155 pode entregar.

Prós
  • Melhor chipset para a plataforma LGA 1155.
  • Suporte nativo a SATA III (6Gb/s) e USB 3.0.
  • Maximiza o potencial de processadores como o Core i7-3770K.
  • Geralmente possui 4 slots de memória RAM.
Contras
  • Mais cara que as placas H61, aproximando-se do custo de plataformas mais novas.
  • Plataforma obsoleta sem possibilidade de upgrade.
  • Ainda depende da lenta memória DDR3.

8. MSI PRO H510M-B: Porta de Entrada para Intel LGA 1200

A MSI PRO H510M-B é a contraparte Intel das placas A520. Ela serve como a porta de entrada para a plataforma LGA 1200, compatível com processadores Intel de 10ª e 11ª geração. Esta é a escolha perfeita para quem quer montar um PC Intel moderno e econômico, seja para jogos, estudo ou trabalho.

Combinada com um Core i3-10100F ou um Core i5-10400F, você cria um sistema com excelente desempenho por núcleo a um custo acessível.

Assim como suas rivais AMD, a H510M-B traz todos os benefícios de uma plataforma atual: suporte para memória DDR4, um slot M.2 para SSDs NVMe e barramento PCIe 4.0 (quando usada com um processador de 11ª geração).

A MSI adiciona sua qualidade de construção e uma BIOS confiável. Para o usuário que prefere o ecossistema Intel e busca uma base sólida para um novo PC, esta placa-mãe oferece um equilíbrio fantástico entre preço, recursos e a confiabilidade da marca MSI.

Prós
  • Plataforma Intel moderna com bom custo-benefício.
  • Suporte para PCIe 4.0 com CPUs de 11ª geração.
  • Qualidade de construção e BIOS confiável da MSI.
  • Ótima base para PCs de jogos e produtividade de entrada.
Contras
  • Chipset H510 possui menos linhas PCIe e portas USB que chipsets superiores.
  • Limitada a apenas dois slots de memória RAM.

9. Placa-Mãe B85: Mais Recursos para Plataforma LGA 1150

Similar à B75 para a geração anterior, a placa-mãe B85 é uma opção mais robusta para a plataforma LGA 1150 (Intel 4ª geração). Ela é ideal para usuários que querem extrair mais de seu processador Haswell.

O chipset B85 geralmente oferece mais portas SATA III (quatro ou mais) e mais portas USB 3.0 em comparação com o H81. Além disso, muitos modelos B85 vêm com quatro slots de memória, permitindo uma expansão maior de RAM.

Esta placa é para você que precisa de mais conectividade em uma máquina LGA 1150, talvez para um pequeno servidor doméstico com vários discos de armazenamento ou uma estação de trabalho antiga que ainda dá conta do recado.

Ao escolher uma B85, você investe no topo da capacidade de uma plataforma antiga, garantindo flexibilidade e desempenho de I/O superiores sem precisar migrar para um sistema completamente novo.

É a escolha de quem busca longevidade e funcionalidade em hardware legado.

Prós
  • Mais portas SATA III e USB 3.0 que o chipset H81.
  • Muitos modelos possuem quatro slots de RAM para até 32GB de DDR3.
  • Chipset voltado para pequenas empresas, com mais recursos de gerenciamento.
  • Maximiza o desempenho da plataforma LGA 1150.
Contras
  • Plataforma antiga, limitada a processadores de 4ª geração e RAM DDR3.
  • Custo pode se aproximar de placas de entrada mais modernas.
  • Modelos genéricos podem ter qualidade e suporte variáveis.

10. Placa-Mãe Genérica H61 1000 Mps: Foco em Rede

Esta placa-mãe H61 genérica destaca uma característica específica em seu nome: a porta de rede de 1000 Mbps, ou Gigabit Ethernet. Embora a maioria das placas-mãe modernas já inclua essa especificação como padrão, destacá-la sugere um foco em estabilidade de conexão para um público que depende disso.

Esta placa é uma escolha econômica para montar um sistema que funcionará como um pequeno servidor de arquivos, um roteador DIY com pfSense ou um centro de mídia que depende de streaming de alta qualidade pela rede local.

Para o usuário que precisa de uma máquina 24/7 com uma conexão de rede com fio confiável e não quer gastar muito, esta placa cumpre os requisitos mínimos. Ela se encaixa perfeitamente em projetos onde o poder de processamento não é a prioridade, mas a conectividade de rede é essencial.

Todas as limitações da plataforma H61, como a memória DDR3 e a falta de USB 3.0, ainda se aplicam. A decisão por ela se justifica se o seu projeto é específico para rede e o orçamento é extremamente apertado.

Prós
  • Custo muito baixo para projetos específicos.
  • Porta de rede Gigabit confiável para tarefas de rede.
  • Solução econômica para servidores domésticos básicos ou firewalls.
Contras
  • Plataforma extremamente defasada em todos os outros aspectos.
  • Desempenho geral limitado pela CPU, RAM e falta de conexões rápidas.
  • A porta Gigabit Ethernet já é padrão em quase todas as placas, tornando o apelo limitado.

Soquete e Chipset: Entendendo a Compatibilidade

A combinação de soquete e chipset é o DNA da sua placa-mãe. O soquete é o encaixe físico onde o processador é instalado. Exemplos são o LGA 1155 (Intel antigo), o AM4 (AMD moderno) e o LGA 1200 (Intel moderno).

Eles são incompatíveis entre si. O chipset é o cérebro da placa, um conjunto de chips que gerencia a comunicação entre o processador, a memória, o armazenamento e outros periféricos.

Chipsets mais simples, como o H61, oferecem funcionalidades básicas. Chipsets mais avançados, como o B75 ou o A520, adicionam mais recursos, como mais portas USB 3.0, mais linhas PCIe ou suporte a tecnologias mais novas.

Sua escolha de CPU define o soquete, e suas necessidades de recursos definem o chipset.

DDR3 vs DDR4: Qual Memória RAM Vale a Pena Hoje?

A memória RAM é outro ponto de divisão entre placas-mãe antigas e novas. Placas com soquetes LGA 1155 e LGA 1150 usam memória DDR3. É uma tecnologia mais antiga, com velocidades mais baixas e maior consumo de energia.

Embora os pentes de DDR3 sejam baratos no mercado de usados, seu desempenho é um gargalo para aplicações modernas. Placas-mãe com soquetes AM4 e LGA 1200 utilizam DDR4. Este padrão oferece frequências muito mais altas, maior largura de banda e menor voltagem, resultando em um sistema geral mais rápido e responsivo.

Hoje, investir em uma plataforma DDR4 vale mais a pena, pois garante melhor desempenho e acesso a componentes mais novos. A escolha pela DDR3 só se justifica se o seu orçamento for extremamente restrito e você estiver reutilizando peças antigas.

Conexões Importam: USB 3.0, SATA III e Slot M.2

As conexões de uma placa-mãe barata definem a experiência de uso diário. A ausência de USB 3.0, comum em placas H61, significa que transferir arquivos para um pen drive ou HD externo será muito lento.

O padrão SATA III (6Gb/s) é fundamental para que um SSD do tipo SATA atinja sua velocidade máxima, algo que chipsets mais antigos como o H61 não oferecem nativamente. O recurso mais transformador, no entanto, é o slot M.

2. Ele permite a instalação de SSDs NVMe, que são várias vezes mais rápidos que os SSDs SATA, resultando em inicializações quase instantâneas do sistema e carregamento rápido de programas e jogos.

Ao escolher uma placa-mãe barata, priorize modelos que ofereçam pelo menos USB 3.0 e, se possível, um slot M.2. A diferença de velocidade é perceptível.

Perguntas Frequentes

Conheça nossos especialistas

Artigos Relacionados